4 de novembro de 2009

Cineminha com um desconhecido

Conheci um homem em um site de relacionamento e a nossa afinidade foi total... eu estava no meu horário de almoço e conversamos muito no MSN... trocamos fotos... rapidamente nossa conversa estava picante... eu já estava louca de tesão quando ele me sugeriu um encontro... um cineminha. Inventei uma estória pra chefia e peguei a tarde livre. Nos encontramos na frente do cinema. Fiquei imediatamente molhada ao vê-lo... que homem enorme!!!!! 1,90 de altura, bronzeado, um sorriso safado no rosto...
A sessão já estava começando, então compramos os ingressos e entramos logo... nos ajeitamos nas poltronas começamos a nos beijar longamente... ele começou a beijar o meu pescoço, fazendo me arrepiar todinha... ele dizia coisas no meu ouvido... que eu tinha um cheiro delicioso... que eu era deliciosa... as mãos dele percorrem o meu corpo por cima da roupa, chegando no meio de minhas pernas que tremeram de tesão e de medo ao mesmo tempo, medo que alguém visse...
Lentamente ele foi levantando minha saia, afastou minha calcinha e começou a alisar e a enfiar os dedos de leve na minha boceta...
Ela ficou melada de tesão... a essa altura estava encharcada... ele ficou me masturbando por um bom tempo enquanto beijava minha boca... foi aumentando o ritmo à medida que percebia que eu ia gozar... E o gozo veio tão forte que tive que me controlar para não berrar dentro do cinema...
Continuamos a nos beijar e ele pegou a minha mão e colocou sob o volume da sua calça...
Eu não resisti e abri o zíper da calça colocando pra fora o pau enorme que já estava latejando... Comecei a chupar aquele pau... primeiro passando a minha língua em volta da cabeça pra sentir o seu gosto... fui dando lambidinhas... descendo bem devagar minha boca, lambendo até o saco... Subi com minha língua de novo para a cabeça e continuei a lamber... Até que de repente eu enfiei o pau inteirinho na minha boca... enguli ele todinho... fui sugando ele bem gostoso com a boca enquanto minha mão acariciava seu saco... fui chupando cada vez com mais intensidade, mais forte, com mais vontade, até que ele não aguentou mais e gozou... engoli aquele gozo com tanta vontade... não deixei uma gotinha escapar...
Não me perguntem o nome do filme que não vou lembrar... e duvido que ele lembre também. rs. De lá fomos pra um motel perto... mas essa é outra estória...

26 de setembro de 2009

Ufa! Consegui!

- Cansei de você!
- Calma. Também não é assim. Vem aqui em casa pra a gente conversar.
- Tá bom. Vamos conversar.

E assim começou uma noite muito longa. Era 1996 e eu era apaixonado por uma garota. Vou chama-la de A.

O problema é que, assim como a maioria das mulheres, essa tirava onda por "me ter na mão". Mas resolvi dar um basta e tirar o chão dela pra ver o que rolava. Bom... o esperado aconteceu: ela quis recuperar a atenção que eu dava e veio correndo atrás.

Cheguei na casa dela umas duas horas mais tarde. Ela com aquela cara de inocente e, eu, pagando pra ver o que aconteceria. Estava disposto a levar tudo às últimas consequências pra isso. Ela me arrastou pra conversar no quarto dela. Sentou em uma cama e eu na outro, do outro lado do quarto. Ela começou a falar, falar, falar... e dando deixas pra eu chegar mais perto. Mas ela não sabia que estava lidando com um taurino paciente e doido pra saber onde aquilo tudo ia levar. Não demorou muito, ela veio e sentou na cama onde eu estava. Perguntou se podia deitar no meu colo. Deixei.

Bom, eu também não sou tão de ferro assim. Vendo aquela boca a centímetros da minha, comecei a me ajeitar pra chegar mais perto. Em alguns minutos eu já estava deitado ao lado dela e o primeiro beijo rolou.

Eu sabia que tinha que ser o mais perfeito possível naquele momento. Tava com muito tesão, mas tinha que me fazer inesquecível... ou pelo menos "lembrável" até a manhã seguinte. Comecei a passear com minha língua pelos lábios dela enquanto ela tentava beijar. Eu não deixava. Fui me encaminhando então para os seios... barriga... umbigo. Sempre com a língua molhada e safada. Cheguei onde queria. A calcinha dela.

Sim, ela ainda estava de calcinha. Era a única peça de roupa que restava naquele corpo. Passei a língua por sobre o elástico, forçando a calcinha para o lado e deixando parte da boceta à mostra. Fiz isso algumas vezes, até que ela implorou que parasse com aquela tortura e chupasse logo. Segui as ordens imediatamente. :-)

Abaixei a calcinha e chupei com força aquela boceta gostosa. Passava a língua por toda ela, sentindo meu rosto melar a cada vez que ela se contorcia e prendia minha cabeça entre as coxas.

Fiquei ali por uns bons 20 a 30 minutos até ela gozar... mas ela quis mais!

Eu estava em ponto de bala. Sabia que ia gozar rápido e, não podia deixar isso acontecer. Foi quando ela ficou de 4 e eu entrei em desespero. Tinha que estender aquela noite o máximo possível. Ela rebolava esfregando a boceta molhada no meu pau. Mesmo com a camisinha, não ia demorar muito pra gozar. Nessa hora acabei fodendo ela no automático. Ela me pedia pra bater, xingar, apertar. Eu fazia, mas não estava ali. Estava viajando na cortina do quarto. Eu sei, é antiético, mas deu certo. Ela gozou mais uma vez e eu segurei a minha onda.

Uma chupada, uma boceta toda fodida e duas gozadas em menos de 1 hora. Se ela não gostasse disso, não sabia o que seria de mim. Ela deitou e ficou me olhando. Pediu pra eu deitar do lado dela. Ficamos ali, parados, no escuro. Ela disse que tinha adorado a chupada. Me enchi todo. Perguntei se ela queria mais e ela disse que sim. Agora era a minha vez.

Cai de boca novamente. Chupei ela com força enquanto metia 4 dedos em sua boceta. Ela gritava de tesão e pedia mais. Dei uma chupada tão forte no grelo dela que ela tremeu. Me coloquei entre as pernas dela, arrastei ela na cama puxando contra mim e meti com força. Fodi aquela boceta toda. Eu estava um selvagem. Nem eu me reconhecia naquele instante. Deitei sobre ela enquanto ela trancava as pernas nas minhas costas. Fodi com mais força ainda. Meu pau entrava violento e quente nela. Ela ia gozar de novo... e eu tb. Segurei ela pelos cabelos e explodi dentro dela enquanto ela me arranhava as costas. Ela estava pra gozar e eu já tinha gozado. Mesmo com o pau latejando e a camisinha cheia, arrisquei. Continuei metendo. O incômodo era enorme. Eu só queria sair dali mas não devia. Ela demorou mais um ou dois minutos e acabou gozando. Meu pau já estava quase mole dentro da camisinha.

Fiquei ali deitado por cima dela. O corpo suando. Ela rindo, até hoje não sei se de prazer pelo momento ou pela conquista do prêmio. Mas, sinceramente, pouco me importava naquele instante. A minha paixão por ela tinha esfriado horas antes, ainda no telefone. Eu só queria mesmo era aquele momento de sexo e prazer.

Ainda nos encontramos mais umas duas vezes. Não tão emocionantes quanto essa. Mais dá história. Depois eu conto.

18 de setembro de 2009

Eu, minha esposa e a Fofinha

Faz um tempo, eu pedi um presente de aniversário um tanto quanto inusitado à minha esposa: queria assisti-la sendo comida por um cara. Apenas assistir, sem a minha participação. Ela então criou um perfil no Orkut especialmente para catar alguns caras que achasse serem candidatos para esta tarefa.

Nesta busca, acabou recebendo o pedido de amizade de uma mulher que dizia ser Garota de Programa. Achamos interessante, mas realmente não nos interessava pagar por sexo. Conversa vai, conversa vem, acabou rolando uma amizade muito gostosa que dura até hoje.

A conhecemos num final de tarde no Iguatemi. Marcamos ali na praça de alimentação, em frente ao cinema. Após este encontro pessoal, outros surgiram, mas sem nada rolar.

Um belo dia minha esposa adquiriu uma máquina fotográfica nova e, num tom de brincadeira, convidamos a amiga para renovar as fotos que ela usava em seu perfil do Orkut para atrair seus clientes. Não é que ela topou?!

Marcamos um almoço aqui em casa e depois rolaria a sessão de fotos. Ela veio, almoçamos e, após um tempo, subimos para o quarto. Ficamos conversando, todos deitados na cama. Aquela bundinha empinada, com o vestidinho na metade dela, mostrando a calcinha, estava me deixando doido. Eu precisava dar uma mordida nela. Não resisti, pedi licença à minha esposa e fui lá.

Da mordida até tirar a roupa da Fofinha e cair de boca naquela boceta completamente molhada, não demorou muito. Chupei com gosto!!! Lambia cada frestinha daquela boceta quente e molhada e sentia ela se contorcer e gemer enquanto minha esposa apenas assistia a tudo e fotografava.

Me lembrei que tinhamos alguns pirulitos no baleiro de casa, e sugeri um beijo tríplo com o pirulito, pra apimentar as coisas. Iniciei o beijo junto com elas e deixei as duas se beijando sozinhas depois, apenas olhando e sentindo o tesão do momento. A Fofinha já estava completamente nua, mas minha esposa ainda vestida. Quando dei por mim, vi a cena que mais esperava ver: a primeira chupada de boceta da minha esposa. Ela nunca havia feito isso em ninguém antes. Achei aquilo delicioso. Meu pau explodia de tesão. Deixei as duas se beijando e lambendo enquanto assistia a tudo.

Não aguentei muito tempo, acabei deitando por cima da Fofinha e enfiando meu pau completamente duro naquela boceta molhada e quente. Estava uma delícia. Ela gemia de tesão a cada enfiada que eu dava. A boceta molhada dela me convidava a uma nova chupada e fiz isso até que ela gozasse.

Ficamos ali, deitados, conversando mais um pouco. Passamos coisa de duas horas nessa brincadeira gostosa até que ela foi embora no começo da noite.

Outras vezes aconteceram, ainda aqui em casa. Mas isso fica pra um outro post.

29 de agosto de 2009

A primeira vez que traí meu ex-noivo


Vou relatar agora a primeira vez que traí o meu ex noivo...
Foi passeando pela página de um site de relacionamentos que o encontrei... Reconheci aquele rosto, estudamos no mesmo colégio anos atrás (éramos muito tímidos na época, o que dificultou uma aproximação), gostei de vê-lo novamente e mandei uma mensagem...
Assim começamos uma amizade gostosa que mexeu muito comigo. Uma amizade cheia de segundas intenções... Percebi que estávamos nos envolvendo muito rápido, o problema é que eu tinha um compromisso com uma pessoa que não queria magoar...

Conversávamos sobre tudo e eu me abria sobre coisas muito íntimas, sobre minhas fantasias... meus desejos... não tinha vergonha de contar nada a ele... de certa forma aquilo me assustava, eu estava percebendo que se continuasse assim, não resistiria por muito tempo...

Ele me dizia para eu não ter medo, que não nos encontramos por acaso... e eu sentia isso também... e sentia que precisava colocar pra fora tudo o que estava sentindo...

Eu dizia a ele : "Quem sabe um dia...", e ele respondia: "pois é... Quem sabe um dia..."
E esse dia chegou logo, não conseguia tirar ele da cabeça... sonhava em beijá-lo, em ir pra cama com ele... (Nessa parte ele me provocava muito...) e eu sentia... sabia que iria ser maravilhoso...
Marcamos um encontro, é lógico que não poderia ser em outro local além de um motel, tanto pela minha situação, quanto pelo tesão que estávamos um pelo outro...

Marcamos em frente a um Shopping, estava com um vestidinho curto e salto alto (ele havia me dito que gostava...)

Enquanto eu esperava por ele, minha cabeça girava... será que era certo o que estava fazendo? Será que ele iria gostar de mim? Muitas inseguranças...

Foi com aquele frio na barriga que entrei no carro dele... Fui logo dizendo: Estou nervosa!!! Ele sorriu e disse que também estava...

Fomos direto ao motel, um quarto lindo com uma piscina, entramos... nos olhamos nos olhos e rolou o primeiro beijo, um beijo calmo... tranqüilo... Senti que estava entregue...

Ele me pegou pela mão e me levou para a cama... nos deitamos e ficamos nos olhando... disse novamente a ele que estava nervosa... pedi calma... ele sorriu e disse para eu não me preocupar... conversamos um pouco, nos beijamos mais um pouco e fui relaxando, fomos nos tocando... ele deslizou sua mão para minhas pernas... subiu para minha calcinha e a tirou lentamente...

chegou próximo à minha xana, eu estava de olhos fechados e senti um calor, ele começou a me chupar (tinha muito tempo que não era chupada...) eu gemia alto, eu estava adorando, eu rebolava e esfregava minha xana na cara dele, eu estava toda molhadinha, ele colocou um dedo dentro de minha xaninha e eu gemi mais gostoso, ficou um bom tempo assim... estava uma delícia e eu começei a me contrair, senti que eu estava perto de gozar, e parece que ele sentiu também porque aumentou a intensidade das chupadas e eu gozei bem forte na boca dele...

Depois de gozar bem gostoso na boca do meu querido, eu também quis provar o seu gosto... caí de boca naquela pica gostosa eu tanto esperava... que linda... que gostosa... eu lambia ela, saboreando seu gosto... comecei chupando sua cabecinha bem devagarzinho depois tentei colocar tudo na boca... passei a língua sobre todo seu pau e olhando pra ele com minha carinha de puta... (palavras dele...) . Não demorou muito e ele me perguntou se eu queria a pica dele na minha xana... e é claro que eu queria... e como queria... não agüentava mais de vontade de ser comida por aquele homem...

Ele vestiu uma camisinha e começou a meter dentro de mim, num vai e vem que me deixava louca , me falando coisas deliciosas... me chamando de gostosa... dizendo que minha xana era uma delícia... Como essa é minha posição favorita , não resisti muito tempo e gozei gritando bem alto... ele ficou um tempo metendo ainda e depois me pediu pra virar de costas... ele queria me foder de quatro... ele meteu gostoso enquanto nós dois nos olhávamos pelo espelho do motel... meu olhar era de puro desejo e isso o deixava mais excitado ainda... Senti que ele estava prestes a gozar... ele ia metendo mais forte e disse que ia gozar, eu disse "goza na minha xaninha..." e ele gozou gemendo bem gostoso......

Depois conto mais aventuras... espero que tenham gostado



18 de agosto de 2009

Meu primeiro mènage

É... eu sei... é a fantasia coletiva da macharada ter duas mulheres lindas e nuas em sua cama. E quando se está naquela idade em que até o vento passando é motivo pra nosso amigo dar o sinal de alerta, duas mulheres é o céu!! Mas comigo não foi bem assim.

Aos 17 anos tive a sorte de conhecer uma mulher bem mais velha e que me iniciou nestas aventuras deliciosas. Ela tinha 42 anos e, para preservar sua identidade, vou chama-la simplesmente de M. Tivemos um relacionamento gostoso. Chamem de caso se quiserem, mas pra mim era namoro. Foram longos 14 meses de paixão, sexo e muita, mas muita sacanagem.

M. me apresentou o lado do sexo que eu desconhecia. O lado que os moleques de 17 anos nem imaginam que existe. Aprendi "de um tudo": como deixar elas doidas com o sexo oral, como fazê-las gozar antes de mim, como dar à mulher o prazer que ela merece, já que demoram mais que nós homens para gozar.

Um belo dia, enquanto estávamos em casa vendo um filme com uma amiga ela, do nada, me fez a pergunta mais constrangedora e, ao mesmo tempo, excitante da minha vida: "Quer transar com nós duas?"

Fiquei sem ação. Nem sabia que ela era bi. Mas depois soube que as duas já tinham um casinho e que a pergunta de supetão foi combinada dias antes. Após o susto inicial, respondi o óbvio.

Ela soltou um "Estou com calor e vou tomar banho. Quem vem comigo?". E lá fomos nós 3 para o chuveiro. O que rolou lá dentro vocês devem imaginar. Fui beijado, mordido, chupado, lambido... mas lambi, beijei e chupei também. Acabamos na cama.

Neste momento você deve estar pensando que a coisa ficou mais quente e todos aproveitamos né? Ai! Ai!...

Só na cama é que minha ficha caiu. Eu tinha na minha frente duas mulheres, deliciosas, prontinhas pra me dar a melhor tarde da minha vida. E eu não sabia por onde começar. Comer? Lamber? Morder? O que fazer?!?!? Como saciar as expectativas de duas mulheres ao mesmo tempo? De uma eu dava conta numa boa, sem problemas. Mas duas?!?!?! Pirei!!! Broxei!!!

É amigos e amigas. Seu amigo deixou as meninas na mão.

Dias depois tive uma nova oportunidade com as duas. Dessa vez, um pouco mais confiante. Rolou tudo que eu podia esperar. Mas o que me deixou mais contente foi ver as duas se enroscando, enquanto eu, simplesmente, assistia a tudo.